"Não me digam que o aumento de impostos é inevitável e que a despesa é incompressível", disse Portas, considerando que o corte da despesa pública "é o caminho certo para Portugal não correr riscos".
"Nenhuma das medidas toca nas questões estruturais da despesa" e "não há garantia que o Estado não fique na mesma um ano e meio depois".
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