segunda-feira, 14 de junho de 2010
Roman Polanski no seu melhor ( ou lá muito perto ).
Suspense, intriga, acção. Juntar um bom argumento, uma paisagem fantástica. Misturar tudo muito bem com algumas interpretações fabulosas e pronto, aí está o último filme de Polanski.
Fantástico como se pode filmar esta história sem nunca sentir a tentação de nos manipular, de nos indicar o caminho. A história desenrola-se, as cenas sucedem-se, todas necessárias, todas de uma grande beleza. Tudo faz sentido. As palavras, as personagens, os sítios. O inesperado final (Será que esperou pelo final para nos manipular?). Enfim, Hitchcock, perdão, Roman Polansky no controlo dos acontecimentos. Acreditem que são 2 horas muito bem passadas.
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